Concelho que tem Endovélico
Onde existe a boa gastronomia
De peixe é rico e belo
Não fica atrás a poesia
I
Em
terras alentejanas,
De papoilas salpicadas
Por entre espigas doiradas
Nas suas várzeas planas,
Existem almas humanas
De porte simples, angélico
Repudiando o que é bélico
Aqui, neste Portugal,
É
somente o Alandroal
Concelho
que tem Endovélico.
II
Talvez essa Divindade,
Venerada em tempos idos
Portadora de bons fluídos
Nos traga prosperidade,
No meio desta austeridade
Com um sopro de magia
Que não se acabe a maquia
P´ra manter a tradição
Porque é uma região
Onde existe a boa gastronomia
Talvez essa Divindade,
Venerada em tempos idos
Portadora de bons fluídos
Nos traga prosperidade,
No meio desta austeridade
Com um sopro de magia
Que não se acabe a maquia
P´ra manter a tradição
Porque é uma região
Onde existe a boa gastronomia
III
Todos devemos amar,
Este concelho tão nobre
Qu’é considerado pobre
Terra distante do mar
De
ter, se pode gabar
Três
vilas, de ar singelo
Cada uma, seu castelo
E, pr’a se sentir ufana
O
longo Guadiana
De peixe é rico e belo.
IV
Seus documentos históricos
Seus documentos históricos
Testemunhos do passado
Que nos têm elucidado
São relatos categóricos,
De grandes feitos heróicos
Rico, em arqueologia
Que é uma mais valia
Entre arte nas profissões,
Costumes e tradições
Não fica atrás a poesia.
Que nos têm elucidado
São relatos categóricos,
De grandes feitos heróicos
Rico, em arqueologia
Que é uma mais valia
Entre arte nas profissões,
Costumes e tradições
Não fica atrás a poesia.
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