quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

MINHA ALMA PRECISA

 
Ai que saudade eu sinto de cantar...
ao meu querido Alentejo, tão lindo
e sem eu querer vejo-me a chorar
olhando o prado de orvalho luzindo!.
 
Cada gotícula o sol vem beijar,
minha ansiedade em suspiros sumindo,
aos poucos, minha voz se ouve entoar
por entre lábios, saudosos... sorrindo.
 
Feliz por, o silêncio quebrar
sinto o meu coração se expandindo
e minha alma como que, a levitar…
 
O pensamento alívio sentindo,
finalmente... vejo-me a sonetar,
logo a musicalidade fluindo…

 
Ausenda Ribeiro

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